Se pensas que sofro por ti,
estás enganada! Quem és?
Ninguém. A sociedade ri
de tua ignorância, ao invés
de aplaudir a tua alienação.
És comparada facilmente com milhares,
fingidas, todas, comuns e básicas.
Tu chamarás atenção por onde entrares,
mas o que usas para iludir a platéia
tem data de vencimento, pouca validade.
Nada como o tempo para aplacar a idade,
E o que terás depois para entreter a multidão?
Fulana.
Esses infelizes que choram por ti hoje
serão pessoas felizes amanhã,
e assim como choraram outrora,
rirão agora,
Enxergastes fulana?
Percebestes quão vida medíocre tens?
estás enganada! Quem és?
Ninguém. A sociedade ri
de tua ignorância, ao invés
de aplaudir a tua alienação.
És comparada facilmente com milhares,
fingidas, todas, comuns e básicas.
Tu chamarás atenção por onde entrares,
mas o que usas para iludir a platéia
tem data de vencimento, pouca validade.
Nada como o tempo para aplacar a idade,
E o que terás depois para entreter a multidão?
Fulana.
Esses infelizes que choram por ti hoje
serão pessoas felizes amanhã,
e assim como choraram outrora,
rirão agora,
Enxergastes fulana?
Percebestes quão vida medíocre tens?
Nem mil anos de glória te trará bens.
Tiago di Moura
0 comentários:
Postar um comentário