No meio de Minas Gerais,
No seio das selvas faunais,
De ti sou eterno amante.
Dos belos campos de Vargem Grande.
Tiago di moura
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
A Moça Triste
Ah! Doce beleza,
Pra ti,
Formosa lindeza,
Ali,
meus olhos, meu bem
Pra ti,
Formosa lindeza,
Ali,
meus olhos, meu bem
Não olharam pra mais ninguém,
Ah! Doce beleza,
Bela morena, olhos negros,
Moça pequena, grandes segredos,
Seus olhos escondem a tristeza,
Seu falso riso me dá a certeza,
De que és triste.
Ah! Doce beleza,
Bela morena, olhos negros,
Moça pequena, grandes segredos,
Seus olhos escondem a tristeza,
Seu falso riso me dá a certeza,
De que és triste.
Ah! Como daria minha alegria,
Para ver o molde do teu riso
Mas enquanto não chega este dia.
Continuo aqui,
Meu bem,
Olhando somente para ti,
E pra mais ninguém.
Tiago Di Moura
Para ver o molde do teu riso
Mas enquanto não chega este dia.
Continuo aqui,
Meu bem,
Olhando somente para ti,
E pra mais ninguém.
Tiago Di Moura
sábado, 15 de outubro de 2011
Poema do Viajante Solitário
Em um dia qualquer
Decidi ir além, fui ao norte do mapa,
Sozinho, sem ninguém, completamente sem nada
À selva de pedra, às montanhas de concreto
À camponesa cidadela, ao senado e seus decretos,
Escalei o Grand Canyon, explorei Hollywood,
Procurei por você, mas te encontrar eu não pude.
Fui às pirâmides, à índia, à grande muralha,
Vi homens infames, criaturas estranhas, poderosos de farda
Visitei a rainha, os castelos da Irlanda, a terra dos dragões,
Coragem eu tinha, passei pela Holanda, fiz visita aos alemães
Escalei o Everest, fui à terra de Cristo.
Viajei do leste a oeste, tudo por mim foi visto.
Procurei por você, mas não pude te encontrar
Andei por toda a terra a procurar
Cansei-me, mas não desisti, fui andar
Andei mais além do que poderia pensar,
Então vi que era o momento de voltar,
Retornar a minha vida pacata, para o meu habitat.
Fui à busca de ti e não pude encontrar.
Você que me chama, em meus sonhos a cantar.
Sei que tu existes neste mundo, em algum lugar,
Sequer te conheço, mas sei que estás a me esperar
Pronta para o meu abraço, preparada para me amar
Mas enquanto não a encontro fico apenas a sonhar
Não me custa delirar por ti, nisso eu posso acreditar
Vives em minha memória, invento um rosto para lembrar
Vivo apenas na esperança e na ilusão de te achar.
Decidi ir além, fui ao norte do mapa,
Sozinho, sem ninguém, completamente sem nada
À selva de pedra, às montanhas de concreto
À camponesa cidadela, ao senado e seus decretos,
Escalei o Grand Canyon, explorei Hollywood,
Procurei por você, mas te encontrar eu não pude.
Fui às pirâmides, à índia, à grande muralha,
Vi homens infames, criaturas estranhas, poderosos de farda
Visitei a rainha, os castelos da Irlanda, a terra dos dragões,
Coragem eu tinha, passei pela Holanda, fiz visita aos alemães
Escalei o Everest, fui à terra de Cristo.
Viajei do leste a oeste, tudo por mim foi visto.
Procurei por você, mas não pude te encontrar
Andei por toda a terra a procurar
Cansei-me, mas não desisti, fui andar
Andei mais além do que poderia pensar,
Então vi que era o momento de voltar,
Retornar a minha vida pacata, para o meu habitat.
Fui à busca de ti e não pude encontrar.
Você que me chama, em meus sonhos a cantar.
Sei que tu existes neste mundo, em algum lugar,
Sequer te conheço, mas sei que estás a me esperar
Pronta para o meu abraço, preparada para me amar
Mas enquanto não a encontro fico apenas a sonhar
Não me custa delirar por ti, nisso eu posso acreditar
Vives em minha memória, invento um rosto para lembrar
Vivo apenas na esperança e na ilusão de te achar.
Tiago di Moura
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Foi Você
Foi você!
Que me fez tão bem
que me fez tão mal,
que fez meu amor ir além,
que fez sentir-me tão banal.
Foi você!
És responsável por tudo isso,
és culpada, e eu tinha previsto.
És réu da minha alegria,
a razão desta poesia,
Na balança fui pesar
o amor, o sofrimento
a paixão e também todo o lamento;
deu meio a meio,
mas no fim o coração
sempre fica cheio
de toda a solidão.
Que me fez tão bem
que me fez tão mal,
que fez meu amor ir além,
que fez sentir-me tão banal.
Foi você!
És responsável por tudo isso,
és culpada, e eu tinha previsto.
És réu da minha alegria,
a razão desta poesia,
Na balança fui pesar
o amor, o sofrimento
a paixão e também todo o lamento;
deu meio a meio,
mas no fim o coração
sempre fica cheio
de toda a solidão.
Tiago di Moura