Que me fez tão bem
que me fez tão mal,
que fez meu amor ir além,
que fez sentir-me tão banal.
Foi você!
És responsável por tudo isso,
és culpada, e eu tinha previsto.
És réu da minha alegria,
a razão desta poesia,
Na balança fui pesar
o amor, o sofrimento
a paixão e também todo o lamento;
deu meio a meio,
mas no fim o coração
sempre fica cheio
de toda a solidão.
Tiago di Moura
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